Vivenciar o luto pode trazer à tona diversos sentimentos e fazer com que a pessoa lide com inúmeros desafios. No processo de adaptação ao novo momento de vida, alguns recursos podem ser considerados terapêuticos para quem está vivenciado a dor da perda.
Por isso, contar com um grupo de apoio ao enlutado pode ser uma iniciativa muito benéfica e acolhedora, ajudando a tornar o período mais tranquilo.
Continue lendo e saiba mais sobre o Recomeçar, um projeto desenvolvido pelo Memorial Parque Maceió:
O Grupo terapêutico de apoio ao luto é destinado aos familiares e amigos que passam pelo momento da perda de um ente querido. Sabendo que cada sentimento é único, e, por isso, cada pessoa tem a experiência com o luto de maneira diferente, o grupo terapêutico oferece acolhimento, conforto e respeito aos enlutados.
O Recomeçar é um projeto desenvolvido no Memorial Parque Maceió, como uma forma de prestar assistência e oferecer apoio aos parentes e amigos que vivenciam o momento da saudade.
Através de encontros periódicos que ocorrem na sede do Memorial, no bairro do Benedito Bentes, os presentes são acompanhados por psicólogos e profissionais da saúde, que conduzem as atividades com temáticas previamente estabelecidas para cada momento.
Os encontros são divulgados previamente nas redes sociais do Memorial e o convite é estendido para todos os clientes que desejam se juntar ao grupo.
Compreendendo que compartilhar a saudade fortalece a caminhada, um grupo terapêutico de apoio ao luto é rodeado por empatia, acolhimento, compreensão e respeito pelos diversos sentimentos e desafios encontrados por quem vivencia esse momento.
A oportunidade de compartilhar suas emoções, falar sobre elas e também ouvir outros presentes faz com o que os encontros sejam cheios de trocas significativas. Respeitando sempre a privacidade e a forma com que cada pessoa se sente ao lidar com os seus sentimentos.
O grupo terapêutico é compreendido como uma forma de oferecer suporte profissional aos presentes e proporcionar que, a partir das conversas, do apoio ofertado e da forma respeitosa em entender o outro, sintam-se amparados.
Lembrando que a presença de cada pessoa deve ser espontânea, e, se algum familiar não se sente preparado para falar ou entrar em contato com o tema, deve-se ser respeitado.
A escuta profissional de um psicólogo também irá fazer diferença para aqueles que sentem uma maior dificuldade em lidar com o luto.